A minha infância toda vi meu pai, que é médico, tratar das pessoas. Aquilo me encantava, mas ao longo do tempo eu fui percebendo que tratar a doença não era o que mais me encantava. O que eu mais valorizava era sobre uma maneira de manter a saúde.

Quando eu resolvi fazer odontologia, algo dentro de mim me dizia que teria que ser diferente, que eu iria buscar manter a saúde dos meus pacientes,  que eu iria trabalhar com prevenção,  e para isto teria que começar com as crianças,  com os bebês e foi assim seguindo meu coração e o que fazia meu olho brilhar que eu escolhi minha especialidade: odontopediatria.